Câmpus Londrina

Câmpus Londrina - 12 jul 2021

Projeto da PUCPR em Londrina leva música para ambiente médico

A trilha sonora especial alivia a rotina de pacientes e profissionais da saúde

Ela tem o poder de acalmar, alegrar e trazer conforto. Por isso, a música agora também faz parte dos corredores do Ambulatório Médico da PUCPR de Londrina. A proposta do projeto Acolhendo com Música – uma iniciativa da Diretoria de Identidade da Universidade – é tornar o ambiente médico mais acolhedor e humano por meio de diferentes ritmos e acordes.

Além de proporcionar momentos de leveza e descontração para os pacientes, as apresentações também são uma forma de homenagear os estudantes e profissionais da saúde que atuam na instituição. “Cuidar de quem cuida é uma necessidade emergente, sobretudo nesses tempos em que esses profissionais não estão medindo esforços para desenvolver seus trabalhos, se adaptando aos protocolos dessa nova realidade pandêmica”, revela Marcos Tonasse, agente de Identidade da PUCPR.

No Ambulatório, o impacto da iniciativa já vem sendo percebido. “Você sai um pouco da rotina, o paciente sente esse acolhimento e os sorrisos vão aparecendo. Entre os estudantes e a nossa equipe, a gente percebe que esse momento de partilha deixa o clima mais gostoso, o coração aquecido. São músicas gostosas e variadas, que agradam todo mundo”, comenta Lailla Ruiz, coordenadora operacional do Ambulatório.

As apresentações de voz e violão foram realizadas pela manhã no primeiro semestre de 2021, entre junho e julho. As atividades serão retomadas no próximo semestre durante o mês de agosto, sempre às terças-feiras no horário das 13h e às sextas-feiras, às 8h. A partir de setembro, estudantes poderão se inscrever para participar do Acolhendo com Música por meio da disciplina de Projeto Comunitário, juntamente com outro projeto chamado Café com Acolhida, ainda a ser lançado.

Ambulatório

Similar a uma unidade básica de saúde, o Ambulatório Médico da PUCPR Londrina é utilizado pelos estudantes de Medicina para estágio, atendimento e pesquisa. Aos poucos, a rotina está se normalizando e a meta é voltar à média de 1 mil atendimentos por mês – todos os pacientes são encaminhados pelo Cismepar e pela Secretaria Municipal de Saúde.