PUCPR faz alerta sobre o uso de cigarro eletrônico na Universidade
A PUCPR reafirma seu compromisso com o cuidado e a saúde dos seus estudantes nas dependências dos seus Câmpus em Curitiba, Londrina e Toledo, e alerta sobre o uso de cigarros eletrônicos na Universidade.
Assim como o cigarro convencional, o cigarro eletrônico, vaper ou pod não pode ser utilizado em ambientes fechados, ou parcialmente fechados por parede, divisória ou teto. Eles se enquadram na lei n.º 9294/1996, que torna “proibido o uso de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, em recinto coletivo fechado”.
É importante ressaltar que o uso, comercialização, importação e propaganda de cigarros eletrônicos é proibido no Brasil desde 2009, conforme Resolução de Diretoria Colegiada da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), já que não há dados científicos que comprovem algum tipo de benefício desse produto.
Os estudos mostram que o cigarro eletrônico tende a ser mais perigoso para a saúde do que o convencional. A quantidade de nicotina e metais pesados faz muito mal. Quando queimadas e inaladas, a fumaça chega rapidamente ao pulmão e ao cérebro, e é mais volátil. Isso faz com que seja mais fácil viciar e causar dependência química.
Diante da proibição legal, o uso de cigarro convencional, o cigarro eletrônico, vaper ou pod em ambientes fechados e a comercialização poderão implicar em punição pelo Regimento Geral da Instituição, em escala gradativa de advertência, suspensão e mesmo o desligamento do estudante, conforme o caso.
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