EEH promove acolhida aos colaboradores com presença da Reitoria
Evento teve música e momento de espiritualidade
Estar de volta à Universidade tem muitas vantagens e uma delas, com certeza, é o contato olho no olho com os colegas. Pensando nisso, a Escola de Educação e Humanidades da PUCPR promoveu na segunda-feira (21), uma acolhida presencial aos docentes e colaboradores técnico-administrativos. O objetivo principal foi celebrar o reencontro, trazer mais integração e preparar a equipe para o novo semestre que chega.
A recepção aconteceu no auditório John Henry Newman, seguindo as medidas de proteção, como uso de máscara e higienização das mãos, e contou com a presença especial da Reitoria da Universidade.
Estiveram presentes o Magnífico Reitor, Ir. Rogério Renato Mateucci; o Vice-Reitor, professor Vidal Martins; e os Pró-Reitores Ericson Falabretti (Desenvolvimento Educacional), Andreia Malucelli (Operações Acadêmicas), Paula Trevilatto (Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação) e Fabiano Incerti (Missão, Identidade e Extensão), que explicaram os objetivos e projetos desenvolvidos em suas equipes.
Integração e compartilhamento
Na sua fala, o Reitor dividiu um pouco de sua trajetória como educador e refletiu sobre o papel das humanidades para a sociedade e para a PUCPR, especialmente em sua dimensão católica e Marista. Segundo Ir. Rogério, é preciso que a Escola de Educação e Humanidades seja espaço de encontro para a comunidade acadêmica. “Que possamos, nesse contexto em que vivemos, sermos capazes de fazer convergir, sendo presença e acolhida”, comentou.
Já o professor Vidal compartilhou informações sobre o cenário da Educação Superior no Brasil, os desafios do setor e alguns dos pilares que devem direcionar o trabalho da PUCPR nos próximos anos: a educação digital diferenciada, a integração entre a academia e os hospitais, e o desenvolvimento em sinergia com as outras Frentes de Missão do Grupo Marista.
Dentre os temas trazidos pelos Pró-Reitores, foram destacados os esforços da PUCPR e da EEH em internacionalização, empreendedorismo e educação continuada; os desafios e orientações envolvendo o retorno à presencialidade. Os esforços para a permanência e engajamento dos estudantes mesmo com as dificuldades dos últimos anos; bem como a vocação identitária da Escola e da Universidade, que propõe ações como o vestibular especial para moradores da Vila Torres.
Os colaboradores também fizeram uma homenagem ao professor Ericson Falabretti, que esteve no decanato da Escola nos últimos anos. Os coordenadores, por sua vez, se uniram para transmitir palavras de engajamento e esperança a todos os professores e colaboradores.
Por fim, o professor Cesar Candiotto, Decano da Escola de Educação e Humanidades, enfatizou a necessidade de reinventar o retorno ao Câmpus, viabilizando novas formas de presença significativa na vida dos estudantes.
Ele também agradeceu a presença de todos, especialmente a animação do evento, realizada pelo professor e membro no Núcleo de Excelência Pedagógica (NEP), William Franco.
Momento cultural e espiritualidade
Como a música é uma ferramenta poderosa para nos integrarmos, ela não poderia faltar na acolhida da EEH.
Durante o evento, Eraldo Junior, colaborador da Escola, e José Luis Manrique, doutorando do Programa de Pós-Graduação em Teologia, trouxeram uma apresentação musical com duas canções: uma delas brasileira e outra do Peru, país de origem do doutorando, demonstrando a interculturalidade presente na Escola.
A apresentação musical também foi uma abertura para a espiritualidade, realizada por José André de Azevedo, chefe do gabinete da Reitoria, que utilizou o tema da Campanha da Fraternidade de 2022 — Fala com sabedoria, ensina com amor — para conduzir este momento de abertura.