ALTERIDADE E CONSTITUIÇÃO NA PERSPECTIVA DAS TENSÕES CONTEMPORÂNEAS.
ESTADO, REGIMES INTERNACIONAIS E POLÍTICAS EM DIREITOS HUMANOS.
AS NOVAS FRONTEIRAS DA BIOPOLÍTICA.
TAFAC: TRAVAILLER AVEC FOUCAULT: APPROCHES CONTEMPORAINES.
INFÂNCIA, ADOLESCÊNCIA E JUVENTUDE NO CONTEXTO DOS DIREITOS HUMANOS (1990- 2013).
VIOLÊNCIA, DIREITOS HUMANOS E PRÁTICAS RESTAURATIVAS: POSSIBILIDADES DE SOLUÇÃO E PREVENÇÃO DE CONFLITOS NO ESPAÇO ESCOLAR.
AS MÚLTIPLAS FACES DE VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS NO PARANÁ.
DIREITOS HUMANOS E DESAFIOS DAS PRÁTICAS RESTAURATIVAS NO ENCAMINHAMENTO E SOUÇÃO DE CONFLITOS NO ESPAÇO ESCOLAR.
MAPA SOCIAL, DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E INOVAÇÃO SOCIAL.
DESIGUALDADE,VULNERABILIDADES, VIOLÊNCIAS, DIREITOS HUMANOS E POLÍTICAS PÚBLICAS.
SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PROTEÇÃO SOCIAL BRASILEIRA.
FONTE DE VIDA OU CAUSA MORTIS? AGROTÓXICOS EM ATIVIDADES PRODUTIVAS NAS MICRORREGIÕES CATARINENSES DE CONCÓRDIA E CANOÍNHAS E SUAS IMPLICAÇÕES NA ÁGUA DE CONSUMO.
A PRÁTICA DA VIDA COTIDIANA, A VULNERABILIDADE SOCIAL E A DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO SUJEITO.
ATUAL INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, CULTURA E ÉTICA.
SOCIEDADE, DIREITOS HUMANOS E NOVAS FORMAS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITO.
ALIMENTAÇÃO E SAÚDE: HOSPITAIS, LARES E PRISÕES SOB O ENFOQUE DA HISTÓRIA, DA CULTURA E DOS DIREITOS HUMANOS NO BRASIL (SÉCULOS XIX E XX).
HISTÓRIA E PATRIMÔNIO ALIMENTAR NAS PÁGINAS DE REVISTAS FEMININAS NO BRASIL JORNAL DAS MOÇAS, ANUÁRIO DAS SENHORAS E VIDA DOMÉSTICA(1914-1965).
TEOLOGIA DA KÉNOSIS E RELAÇÕES DE GÊNERO: UMA PERSPECTIVA DE LEITURA DO SOFRIMENTO CAUSADO PEL VIOLÊNCIA.
VIOLÊNCIA DE GÊNERO E DIREITOS HUMANOS: PERSPECTIVAS TEOLÓGICAS DE ANÁLISE.
TRAJETÓRIA E PERSPECTIVAS DA TEOLOGIA FEITA POR MULHERES NA AMÉRICA LATINA.
AS MEMÓRIAS PRESERVADAS NOS ARQUIVOS PÚBLICOS E INSTITUCIONAIS SOBRE A VIOLAÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS DOS PROFESSORES E ESTUDANTES DO PARANÁ (1937- 1985)
A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS COMO ESTRATÉGIA DE REDUÇÃO DE DANOS AO USO ABUSIVO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS.
A duração do curso de Mestrado em Direitos Humanos e Políticas Públicas é de até 24 meses. Para titulação é necessário desenvolver o total de 34 (trinta e quatro) créditos. Deverá ser cumprido um número mínimo de 18 (dezoito) créditos em disciplinas, sendo que 14 créditos correspondem à disciplinas obrigatórias e os outros 4 créditos em disciplinas optativas; 10 (dez) créditos mediante a aprovação da dissertação e; c) 6 (seis) créditos em atividades complementares.
A PUCPR, desde 2011, possui um projeto denominado Excelência no Stricto Sensu, com o objetivo de internacionalizar os programas para atingirem os conceitos 6 e 7 e para promover a transdisciplinaridade e a inovação nas diferentes áreas do conhecimento, especialmente em suas áreas estratégicas. Alguns dos diferenciais dessa proposta são o PIBIC Master (permite que estudantes talentosos cursem simultaneamente a graduação e a pós-graduação stricto sensu e desenvolvam parte de sua pesquisa em uma instituição estrangeira muito bem qualificada), a sintonia com a sociedade e o foco em inovação.
A instituição deve estar ainda em constante preocupação com mudanças de necessidades da sociedade, com alinhamento/realinhamento à critérios da CAPES e orientada a desenvolver-se internacionalmente, tendo a internacionalização como seu grande norteador na busca de qualidade em ensino e pesquisa.
Cada programa de Pós-Graduação deve atender aos critérios fixados pelo comitê da área a qual pertence, portanto, o planejamento estratégico de cada programa e a fixação de critérios de funcionamento necessitam considerar essa realidade.
Os critérios da área precisam ser objeto de discussão anual no âmbito do programa, para a adoção de ações corretivas necessárias e adequadas no decurso do quadriênio. Cada programa tem o compromisso de estruturar e readequar anualmente seu planejamento estratégico em busca da excelência. Além disso, os programas são estimulados a repensar suas linhas de pesquisa de forma a se adaptar às rápidas mudanças que ocorrem nos cenários internacional e nacional.
Esse dinamismo e flexibilidade da Pós-Graduação deve sempre satisfazer o critério de qualidade tanto na formação de mestres e doutores como no desenvolvimento da pesquisa e inovação, visando essencialmente o aprimoramento da sociedade. Desta forma, é solicitado anualmente uma revisão do planejamento estratégico de cada programa contendo, pelo menos, os tópicos:
i. Missão e Visão do programa;
ii. Parecer anual resumido de avaliador externo; a avaliação anual por membro externo é uma prática institucional realizada desde 2006, que permite avaliar anualmente o desempenho de cada programa segundo critérios da área;
iii. Pontos fortes, fracos, oportunidades e riscos (Elaboração da matriz SWOT evidenciando fatores externos e internos), tendo em vista os objetivos para os quadriênios atual e seguinte;
iv. Metas (objetivos quantificáveis) estabelecidas para a consolidação e desenvolvimento dos pontos fortes e tratamento dos pontos fracos;
v. Ações (processos) necessárias para atingir as metas, responsáveis e instrumentos de acompanhamento; neste tópico o coordenador e colegiado devem se envolver para pensar em redimensionamento de corpo docente e de corpo discente, critérios para credenciamento/recredenciamento, infraestrutura, processo de seleção, estratégias para aumento de captação de recursos, de citações e de inovação dentre outros itens;
vi. Texto preliminar de autoavaliação do programa, cobrindo os últimos quatro anos e com descrição contendo pelo menos: etapas do processo de autoavaliação; análise dos resultados e alcance de metas; ações necessárias para sua consolidação e internacionalização;
O documento do PDI (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL) apresenta os planejamentos estratégicos de todos os programas alinhados ao planejamento institucional, contendo Missão, Visão, Matriz SWOT, CANVAS e road map, provendo informação sobre necessidades e pretensões dos programas para os quadriênios 2017-2020 e 2021-2024 de avaliação da CAPES.