Projetos em Andamento

1.HISTÓRIA, MEMÓRIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES – Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Alboni Marisa Dudeque Pianovski Vieira


2.POLÍTICAS EDUCACIONAIS, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO ESCOLAR – Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Maria Elisabeth Blanck Miguel


3.RELAÇÕES ENTRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS ADOTADAS PELA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CURITIBA NO PERÍODO 1996-2016 E A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES – Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Alboni Marisa Dudeque Pianovski Vieira


4. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, filosóficos E POLÍTICOS DA TEORIA E DA PRÁTICA PEDAGÓGICA EM PAULO FREIRE: O EDUCADOR COMO INTELECTUAL – Coordenador: Prof. Dr. Peri Mesquida


5. EDUCAÇÃO, RELIGIÃO E CULTURA (SÉC. XIX – XXI) – Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Evelyn de Almeida Orlando


6.ALFABETIZAR JOVENS, ADULTOS E CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL À LUZ DA TEORIA E DA PRÁTICA EDUCATIVA DE PESTALOZZI E FREIRE: UMA QUESTÃO DE MÉTODO? Coordenador: Prof. Dr. Peri Mesquida


7.INTELECTUAIS CATÓLICAS NA CENA PÚBLICA PARANAENSE: CAMINHOS DE LEGITIMAÇÃO E MODOS FAZER DA CONDIÇÃO FEMININA (1920-1980) – Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Evelyn de Almeida Orlando


8.CULTURA MATERIAL ESCOLAR E DISCIPLINAS ESCOLARES: ESTUDO HISTÓRICO DE IDEÁRIO, SABERES E APROPRIAÇÃO NA FORMAÇÃO E A ATUAÇÃO DE PROFESSORES – Coordenadora: Rosa Lydia Teixeira Corrêa


9.FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A ESCOLA DE PRIMEIRO GRAU RURAL NO PARANÁ (1970 – 1990) – Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Rosa Lydia Teixeira Corrêa


10.A INFÂNCIA EM SITUAÇÃO HUMANITÁRIA NOS ÂMBITOS LATINO-AMERICANO E EUROPEU: PERSPECTIVAS DA GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO E DO DIREITO À SAÚDE – Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Ana Maria Eyng


11.O DIREITO À EDUCAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE – NEOMERITOCRACIA E NOVAS DESIGUALDADES – Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Ana Maria Eyng


12.A FORMAÇÃO DOS GESTORES DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ – Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Sirley Terezinha Filipak


13.POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: REPRESENTAÇÕES SOBRE INSERÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NO ESPAÇO ESCOLAR – Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Romilda Teodora Ens


14.AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS – Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Maria Lourdes Gisi


15. POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A JUVENTUDE: EDUCAÇÃO E TRABALHO – Coordenadora: Maria Lourdes Gisi


16.CENÁRIOS PEDAGÓGICOS PARA INTEGRAÇÃO DAS TICS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES – CRI@TIVIDADE – Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Dilmeire Sant’Anna Ramos Vosgerau


17.UNIVERSIDADE E EDUCAÇÃO BÁSICA: FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA DE PROFESSORES NOS CURSOS DE LICENCIATURA PELA SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO – Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Pura Lucia Oliver Martins


18.PARADIGMAS, CONCEPÇÕES, FORMAÇÃO E SABERES DOCENTES COMO SUBSÌDIOS PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA INOVADORA-Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Marilda Aparecida Behrens


19. PILARES EPISTEMOLÓGICOS NA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES: CONSTRUTOS, SABERES E PRÁTICAS A PARTIR DO PARADIGMA DA COMPLEXIDADE. Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Marilda Aparecida Behrens


20. COMPLEXIDADE, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO AMBIENTAL. – Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Daniele Saheb


21.PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO PRESENCIAL E À DISTÂNCIA EM DIFERENTES NÍVEIS E CONTEXTOS: METODOLOGIAS E RECURSOS INOVADORES DE APRENDIZAGEM – Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Patrícia Lupion Torres


22 .O USO DE REA E DE TECNOLOGIAS DIGITAIS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PERSPECTIVA DA RRI – Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Patricia Lupion Torres


23.APRENDIZAGEM E CONHECIMENTO NA FORMAÇÃO CONTINUADA – Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Evelise Maria Labatut Portilho


24.APRENDIZAGEM E CONHECIMENTO NA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO – Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Evelise Maria Labatut Portilho


25.A EDUCAÇÃO AMBIENTAL À LUZ DA COMPLEXIDADE E TRANSDISCIPLINARIDADE: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL – Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Daniele Saheb


26.OBSERVA – OBSERVATÓRIO DE PROCESSOS DE INOVAÇÃOO E CRIATIVIDADE NAS PRÁTICAS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM – Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Dilmeire Sant’Anna Ramos Vosgerau

Congresso Nacional de Educação – EDUCERE

Anais
2021
2019

Exigência para Obtenção de Títulos

O mestrando concluirá o Programa com um mínimo de 34 (trinta e quatro) créditos, assim distribuídos: 18 (dezoito) créditos obtidos em disciplinas eletivas do Programa, 6 (seis) créditos em atividades programadas e 10 (dez) créditos correspondentes à defesa da dissertação. O doutorando concluirá o Programa com um mínimo de 48 (quarenta e oito) créditos assim distribuídos: 24 (vinte e quatro) créditos em Seminários, Disciplinas e Atividades Programadas; até 18 (dezoito) créditos do mestrado concluído (validados de acordo com a pertinência das disciplinas para o projeto de Tese); 6 (seis) créditos na Elaboração, Qualificação e Defesa de Tese.

Impacto na Sociedade

O Programa de Pós-Graduação em Educação – Mestrado e Doutorado – da PUCPR tem uma ação direta na comunidade com a formação de professores para todos os níveis e modalidades de ensino. A produção e a divulgação das pesquisas impactam a comunidade educacional influenciando positivamente os profissionais da educação em sua atuação nas Instituições de Ensino.

Plano de Desenvolvimento Institucional

A PUCPR, desde 2011, possui um projeto denominado Excelência no Stricto Sensu, com o objetivo de internacionalizar os programas para atingirem os conceitos 6 e 7 e para promover a transdisciplinaridade e a inovação nas diferentes áreas do conhecimento, especialmente em suas áreas estratégicas. Alguns dos diferenciais dessa proposta são o PIBIC Master (permite que estudantes talentosos cursem simultaneamente a graduação e a pós-graduação stricto sensu e desenvolvam parte de sua pesquisa em uma instituição estrangeira muito bem qualificada), a sintonia com a sociedade e o foco em inovação.

A instituição deve estar ainda em constante preocupação com mudanças de necessidades da sociedade, com alinhamento/realinhamento à critérios da CAPES e orientada a desenvolver-se internacionalmente, tendo a internacionalização como seu grande norteador na busca de qualidade em ensino e pesquisa.

Cada programa de Pós-Graduação deve atender aos critérios fixados pelo comitê da área a qual pertence, portanto, o planejamento estratégico de cada programa e a fixação de critérios de funcionamento necessitam considerar essa realidade.

Os critérios da área precisam ser objeto de discussão anual no âmbito do programa, para a adoção de ações corretivas necessárias e adequadas no decurso do quadriênio. Cada programa tem o compromisso de estruturar e readequar anualmente seu planejamento estratégico em busca da excelência. Além disso, os programas são estimulados a repensar suas linhas de pesquisa de forma a se adaptar às rápidas mudanças que ocorrem nos cenários internacional e nacional.

Esse dinamismo e flexibilidade da Pós-Graduação deve sempre satisfazer o critério de qualidade tanto na formação de mestres e doutores como no desenvolvimento da pesquisa e inovação, visando essencialmente o aprimoramento da sociedade. Desta forma, é solicitado anualmente uma revisão do planejamento estratégico de cada programa contendo, pelo menos, os tópicos:

i. Missão e Visão do programa;

ii. Parecer anual resumido de avaliador externo; a avaliação anual por membro externo é uma prática institucional realizada desde 2006, que permite avaliar anualmente o desempenho de cada programa segundo critérios da área;

iii. Pontos fortes, fracos, oportunidades e riscos (Elaboração da matriz SWOT evidenciando fatores externos e internos), tendo em vista os objetivos para os quadriênios atual e seguinte;

iv. Metas (objetivos quantificáveis) estabelecidas para a consolidação e desenvolvimento dos pontos fortes e tratamento dos pontos fracos;

v. Ações (processos) necessárias para atingir as metas, responsáveis e instrumentos de acompanhamento; neste tópico o coordenador e colegiado devem se envolver para  pensar em redimensionamento de corpo docente e de corpo discente, critérios para credenciamento/recredenciamento, infraestrutura, processo de seleção, estratégias para aumento de captação de recursos, de citações e de inovação dentre outros itens;

vi. Texto preliminar de autoavaliação do programa, cobrindo os últimos quatro anos e com descrição contendo pelo menos: etapas do processo de autoavaliação; análise dos resultados e alcance de metas; ações necessárias para sua consolidação e internacionalização;

O documento do PDI (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL) apresenta os planejamentos estratégicos de todos os programas alinhados ao planejamento institucional, contendo Missão, Visão, Matriz SWOT, CANVAS e road map, provendo informação sobre necessidades e pretensões dos programas para os quadriênios 2017-2020 e 2021-2024 de avaliação da CAPES.