A Iniciação Científica e Tecnológica da PUCPR promove a formação do jovem pesquisador, inserindo o estudante que tem perfil para a pesquisa no universo da ciência. Ao realizar pesquisas, sob orientação de pesquisadores renomados, o estudante desenvolve soft skills de grande relevância para sua formação pessoal e acadêmica, como: criatividade, resolução de problemas, pró-atividade, resiliência, capacidade de trabalho em equipe e de fazer e receber críticas, dentre outras. Participar de programas de iniciação científica e tecnológica é uma experiência transformadora e enriquecedora. Confira os diversos programas que a PUCPR oferece, você irá encontrar uma multiversidade de oportunidades!
18/10/2024 - Pesquisa, Iniciação Científica, Destaque, Notícias
23/10/2023 - Iniciação Científica, Destaque, Notícias, Vida no Câmpus
19/10/2023 - Iniciação Científica, Destaque, Notícias
29/08/2023 - Iniciação Científica, Destaque, Notícias
O Seminário de Iniciação Científica (SEMIC) é um evento que conta com uma programação científica e cultural e é um espaço de formação do jovem pesquisador de todos os programas de iniciação científica e tecnológica da PUCPR. Neste evento, o estudante aprende como divulgar os resultados da sua pesquisa.
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O Seminário de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SEMITI) da PUCPR é um evento gratuito e aberto aos estudantes, docentes e pesquisadores da PUCPR e ao público geral. Durante o evento, temos palestras, workshops e mesas redondas com nomes de destaque em diversas áreas, além de sessões de apresentação oral e e-pôster, nas quais os estudantes da PUCPR compartilham os resultados obtidos durante a trajetória científica, que acontece ao longo de 12 meses.
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A Feira de Ciências é um evento para exposição e premiação de projetos científicos desenvolvidos em escolas de ensino fundamental II, médio ou técnico.
O objetivo principal da feira é incentivar a pesquisa na educação básica, sendo um excelente meio de aproximação da Universidade com as escolas públicas e privadas.
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Manuais: |
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Manual de boas práticas - Estudante |
Manual de boas práticas - Orientador |
Manual de boas práticas - Avaliador |
“A acelerada e descontrolada expansão das grandes cidades vem ocasionando uma série de problemas por todo o ambiente urbano com efeitos adversos na sociedade, por exemplo, cita-se a depredação dos rios urbanos. O Rio Belém localizado no campus da PUCPR, foco do presente artigo científico, também tem como resultado suas águas poluídas e fonte de diversas doenças.
O objetivo do projeto científico de PIBIC Jr foi buscar na literatura medidas bem-sucedidas de revitalização de rios urbanos, para planejar intervenções e planejamentos sustentáveis para um projeto de revitalização dos rios inseridos no campus da PUCPR.
Eu, Weslyn C. B. Machioski, mediante este texto, relato minha trajetória, quando se iniciou pela seleção com êxito para o PIBIC_Jr, realizando o tema da presente pesquisa, e que foi possível me aprofundar nos conhecimentos desta área. A partir do projeto científico tive a oportunidade de desenvolver um artigo e submeti para o Congresso Internacional de Engenharia Ambiental e que foi aceito para publicação.”
O artigo científico tem coautoria do Prof. Dr. Fábio Teodoro de Souza, orientador do projeto, e Professor do Programa de Pós Graduação em Gestão Urbana (PPGTU).
“Em um certo momento na graduação, eu e o Prof. Alexandre Kowalczuck, iniciamos uma trajetória juntos na Iniciação científica.
No SEMIC, ganhamos o 1° lugar, da nossa categoria. Com isso, podíamos escolher um congresso nacional para apresentar o trabalho, então optamos pelo CONESPO-RJ.
E para nossa alegria, recebemos de maneira surpresa, o segundo lugar na categoria de Iniciação Científica.”
“Sou professor de Odontologia e orientador de Iniciação Científica. Com a estudante Letícia Vieira de Lima, desenvolvemos uma pesquisa sobre técnicas de termoplastificação que ganhou o 1º lugar no SEMIC. Como prêmio, representamos a PUCPR no maior evento de Odontologia do Rio de Janeiro, onde conquistamos o 2º lugar. Foi, sem dúvida, uma experiência enriquecedora e motivadora para nós!“
Eu sempre fui muito curiosa e a iniciação científica ajudou a trazer propósito para esta minha característica. A Feira de ciências em 2021 impactou minha vida quando percebi que meus sonhos estavam mais próximos do que eu imaginava, afinal, todos os meus esforços na pesquisa e escrita foram recompensados por esse sentimento de conquista e merecimento. Cada desafio me mostrou uma forma diferente de resolver problemas, o que me fez amadurecer muito. Além disso, ver a ligação que desenvolvi com as pessoas que me ajudaram nesse trajeto foi incrível. Tive a oportunidade de ouvir mais pessoas, ajudar mais pessoas e de ser ajudada também. Por isso, acho que a iniciação científica pode impactar de forma positiva as pessoas que participam dela e a sociedade como um todo.
Participar da Feira de Ciências da PUCPR em 2021 foi uma experiência incrível! Não só pelo contato com profissionais que me deram um ótimo feedback que me ajudou a melhorar meu projeto, mas também por ter visto outros projetos fantásticos. Fazer iniciação científica não é fácil, mas você percebe que todo o seu esforço valeu a pena quando você participa de feiras extraordinárias como essa!
Aos 15 anos tive a oportunidade de participar da iniciação científica da PUCPR. Foi uma experiência única e muito agregadora, uma vez que pude aprender sobre grandes autores, como fazer ciência e a importância da pesquisa na nossa sociedade. Atualmente, considero continuar no mundo da pesquisa e também promovê-la entre os jovens para que seja tão auxiliadora quanto foi para mim. Meus mais sinceros e cordiais agradecimentos à PUCPR, por promover o conhecimento de forma democrática e eficiente, contribuindo para o avanço da ciência, e à excepcional equipe de Iniciação Científica com seus profissionais, por serem muito atenciosos desde o início até o fim do processo. Jamais esquecerei esse aprendizado.
Participar do PIBIC me fez expandir horizontes e entender um pouco mais de quem sou enquanto acadêmica, impactando diversas áreas da minha vida. Acredito que seja o tipo de experiência que todo acadêmico deveria buscar, não só por facilitar o entendimento acerca desta área e pela facilitação na hora de desenvolver um TCC, mas, principalmente, para desenvolvimento pessoal.
A iniciação científica foi, sem dúvidas, o melhor investimento que fiz durante a graduação. Ela foi crucial para o meu desenvolvimento acadêmico e profissional por fornecer oportunidades de aprimorar, principalmente, habilidades técnicas, interpessoais e intelectuais. Além disso, a partir dela, descobri uma nova vocação: atuar nas áreas de pesquisa e educação.
Participar do PIBIC foi uma experiência muito enriquecedora, um período de intenso aprendizado, troca de experiências e crescimento pessoal. Eu tive a oportunidade de adquirir e aprimorar habilidades como pensamento crítico, trabalho em equipe, além de aprender um pouco mais sobre a construção do conhecimento científico baseado na união entre metodologia e humanismo, cujo fim busca a aplicabilidade para a melhoria da sociedade.
Em duas décadas de participação nas atividades de iniciação científica, minhas expectativas iniciais de orientação foram suplantadas por ricas realizações na formação de jovens cientistas nacionais e internacionais. Certamente, um dos pontos altos desse processo é relativo às produtivas trocas de experiências entre membros docentes e discentes do grupo de pesquisa, desde o ensino médio até o pós-doutoramento, incluindo a graduação, o mestrado e o doutorado.
O Programa de Iniciação Científica é um dos meus xodós no mundo universitário. Ele está ligado a um dos eixos mais importantes que faz uma universidade ser o que ela é: junto com o ensino e a extensão, a pesquisa tem a característica de ser um espaço de descobertas, de criatividade, de busca pelo conhecimento e de contribuição para a sociedade. Pela minha experiência, o PIBIC é um programa de sucesso porque, entre outras coisas, ele possibilita que os estudantes se desenvolvam plenamente como vocacionados ao saber. As atividades e tarefas do PIBIC, como fazer projetos, avaliar eticamente as pesquisas, redigir relatórios, apresentar resultados de pesquisa, discutir com colegas e professores e publicar, trazem aprendizados que garantirão o sucesso profissional e o desenvolvimento pessoal e cidadão desses estudantes.
Ingressei como professor no curso de Psicologia – Londrina em 2012, e logo depois iniciei minha trajetória na orientação de pesquisa do PIBIC. Na minha concepção, um professor universitário torna-se completo quando ensina, pesquisa e orienta. O programa de iniciação científica da PUCPR certamente compõe esta missão. O incentivo a pesquisa é o indicador do respeito e incentivo à educação crítica. Como pesquisador, os desafios foram muitos nestes últimos anos, tivemos que nos moldar para que o conhecimento científico pudesse sobreviver. Por outro lado, nada mais importante, do que observar o estudante descobrir, em seus dados, algo diferente, proporcionado uma nova forma de ver a realidade. Fazer ciência é uma possibilidade, mas permitir ao estudante a oportunidade de transformação, é um dever.
A experiência em orientar projetos de iniciação científica na PUCPR é muito gratificante. É valiosa oportunidade para descobrir talentosos futuros pesquisadores, com espírito inventivo, curiosidade científica, postura ética e comprometimento com o avanço da sociedade. Com o apoio das bolsas ofertadas pela PUCPR e pelas agências de fomento (CNPq e Fundação Araucária) parceiras foi possível desenvolver estudos com profundidade, culminado, em 2021, com meus dois orientandos premiados, ambos em primeiro lugar.
É muito gratificante orientar promissores estudantes com seus olhares curiosos e uma vontade imensa de fazer parte da comunidade científica mundial! Os testemunhos que frequentemente recebo de meus orientados traduzem o crescimento científico constatado em cada um deles que adquirem uma visão madura, questionadora, segura e empreendedora. Orientador e estudantes crescem juntos e toda a comunidade científica se aperfeiçoa com este crescimento!
O PIBIC é essencial para quem quer seguir na área de pesquisa. Em 10 anos de PUCPR tive a oportunidade de orientar 14 alunos. E entre menções honrosas na PUCPR, artigos publicados e premiações em eventos nacionais e internacionais, a maior satisfação sempre foi ver o impacto do programa no crescimento do aluno: hoje tenho o prazer de ver a coordenação da residência em nefrologia da Santa Casa Na mãos da minha primeira aluna de PIBIC.
Participar da Feira de Ciências Júnior é uma oportunidade incrível. Desenvolver projetos e fazer ciência é aprender além dos conteúdos de sala de aula, é desenvolver habilidades e competências para a vida. Também ajuda no desenvolvimento do senso crítico, da cidadania e auxilia o aluno a entender seu papel na sociedade. É aprendizagem constante, tanto para o aluno, quanto para o professor.
Não, o estudante pode participar dos programas de Iniciação Científica e Tecnológica em qualquer área de conhecimento de seu interesse. Por exemplo: um estudante de medicina pode realizar a pesquisa na área de filosofia.
Não. O projeto de pesquisa e o plano de atividades propostos são de autoria e responsabilidade do professor orientador.
Confira as regras de cada modalidade na imagem abaixo:
Iniciação Científica e Tecnológica | Bolsas CNPq | Bolsas Fundação Araucária | Bolsas Fundação Araucária – Inclusão Social | Bolsas PUCPR | Modalidade Voluntária |
Ter bolsas de financiamento da graduação (bolsa rotativa PUCPR, FIES, PROUNI ou Gente Boa) |
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Participar em programas internos ou externos da PUCPR na modalidade voluntária (sem bolsa) (monitoria, PIBEP, PIBID, Apple Academy Developer, etc) |
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Fazer estágio remunerado ou não-remunerado | |||||
Ter vínculo empregatício | |||||
Ser sócio de empresa / MEI | |||||
Fazer intercâmbio durante a vigência da bolsa | |||||
Participar em outros programas internos ou externos na PUCPR com bolsa/remuneração (monitoria, PIBEP, PIBID, Apple Academy Developer, etc) | |||||
Participar de outros programas ICT da PUCPR seja voluntário ou com bolsa |
Legenda:
Pode | |
Não pode | |
Pode se apresentar declaração de ciência e concordância pelo orientador |
Declarações de participação nos programas da ICT devem ser solicitadas através do formulário a seguir: clique aqui. Declarações para fins específicos devem ser solicitadas por meio do e-mail: [email protected].
Apenas o estudante e o orientador recebem a declaração de participação no programa. Os nomes de colaboradores serão citados no e-book do SEMIC/SEMITI, onde são publicados os resumos de todos os planos desenvolvidos ao longo da vigência.
Sim, se o estudante não está tendo bom desempenho é indicado que a substituição seja realizada. O orientador pode requisitar no máximo 1 (uma) substituição de estudante por plano de atividades a partir da etapa de implementação. Fica vetada a substituição do segundo estudante. Nesses casos, o plano deverá ser cancelado.
Sim, o orientador pode solicitar o cancelamento do plano de atividades a qualquer momento mediante justificativa e entrega de relatório (parcial, final ou de acompanhamento) até a data em que ocorreu o cancelamento. Os cancelamentos são permitidos até o dia 30 de maio da vigência corrente.
Para solicitar qualquer tipo de alteração, cancelamento de plano de atividades ou substituições, o orientador deverá acessar o App da ICT, utilizando o e-mail institucional.
Em casos excepcionais, o orientador pode solicitar alteração de título ou escopo do plano, apresentando a devida justificativa, a qual será analisada pelo Comitê Gestor. A solicitação deverá ser realizada no App da ICT.
Os modelos estão nas páginas específicas de cada programa, no menu lateral direito. Acesse a página da ICT: clique aqui
O Edital de Seleção dos programas PIBIC, PIBIC Jr, PIC-EaD, PIBITI e PIBITI Jr é lançado no mês de março de cada ano. Fique sempre atento ao cronograma, aos e-mails enviados pela equipe da ICT e a página de editais.
A dinâmica e procedimentos do PIBIC e do PIBITI são idênticos. A diferença está no conteúdo do projeto de pesquisa. Enquanto o PIBIC busca gerar conhecimento novo a partir de descobertas em todas as áreas de conhecimento, no PIBITI se utiliza desse conhecimento prévio de pesquisa para desenvolver, criar ou inventar um processo, produto ou serviço visando o mercado.
O valor mensal das bolsas PIBIC e PIBITI é de R$ 700,00 (setecentos reais) para bolsas PUCPR, CNPq e Fundação Araucária. Para o PIC-EaD o valor é de R$ 700,00 (setecentos reais) para bolsas PUCPR.
Para PIBIC Jr/PIBITI Jr, o valor é de R$ 300,00 (trezentos reais) para bolsas CNPq e PUCPR.
Não. A bolsa é de uso único e exclusivo do estudante responsável pelo desenvolvimento daquele plano de atividades.
Não. A bolsa é de uso particular do estudante e não deve ser utilizada para compras de materiais e reagentes, por exemplo. Todo e qualquer gasto do projeto deve ser custeado com recursos obtidos pelo orientador.
A Iniciação Científica Voluntária (ICV) e a Iniciação Tecnológica Voluntária (ITV) consistem na implementação de planos aprovados por mérito, de acordo com o edital anual dos programas da ICT, mas que por limite de recursos financeiros, não são contemplados com as bolsas. Apesar de não receber a bolsa, o estudante deve cumprir com todas as obrigações ao longo da vigência e terá também todos os direitos.
O Seminário de Iniciação Científica (SEMIC) da PUCPR é um grande evento científico onde estudantes apresentam os resultados de suas pesquisas desenvolvidas durante o PIBIC (Iniciação Científica), PIC-EaD (Iniciação Científica de Ensino à distância), PIBIC Jr. (Iniciação Científica para estudantes do ensino médio), além dos programas especiais (PIBIC Internacional, PIBIC Master, PIBIC Mobilidade). No mesmo período do SEMIC, ocorre o SEMITI, a Feira de Ciências Júnior e a Mostra Paralela de Ciências. Durante os 3 dias de eventos, temos palestras, workshops e mesas redondas com nomes de destaque em diversas áreas, além de sessões de apresentação oral e e-pôster dos estudantes.
O Seminário de Iniciação Tecnológica e Inovação (SEMITI) da PUCPR é um evento científico onde estudantes apresentam os resultados de suas pesquisas desenvolvidas durante o PIBITI (Iniciação Tecnológica), PIBITI Jr. (Iniciação Tecnológica para estudantes do ensino médio) e PIBITI Master. A Iniciação Tecnológica e Inovação tem por objetivo estimular os jovens talentos nas atividades, metodologias, conhecimentos e práticas próprias ao desenvolvimento tecnológico e processos de inovação. No mesmo período do SEMITI, ocorre o SEMIC, a Feira de Ciências Júnior e a Mostra Paralela de Ciências.
Sim, a participação é obrigatória para todos os estudantes que participaram dos programas da ICT. Durante os eventos é o momento em que o estudante apresenta os resultados da pesquisa desenvolvida, sendo assim, faz parte da formação do pesquisador esta atividade de compartilhar os achados da pesquisa. Além do mais, as melhores pesquisas são premiadas.
Os e-books estão disponíveis ao final da página do SEMIC para os projetos PIBIC, PIBIC Jr e PIC-EaD e SEMITI para os programas PIBITI e PIBITI Jr.
A Feira de Ciências Júnior reúne os estudantes do ensino fundamental e ensino médio que tiveram seus projetos aprovados para exposição durante o evento. Para saber mais informações sobre a Feira de 2023, acesse o site. No mesmo período da Feira de Ciências Júnior, ocorre o SEMIC, o SEMITI e a Mostra Paralela de Ciências da PUCPR.
O PIBIC Master tem o benefício da bolsa no valor de R$ 700,00 (setecentos reais) com recursos PUCPR e a isenção de 100% da mensalidade do curso de mestrado.
Todo estudante que completar duas vigências em qualquer dos programas de ICT tem o benefício de 50% de bolsa para realizar mestrado na PUCPR. Deverá realizar o processo de seleção e, se aprovado, deverá solicitar o desconto no momento da matrícula.
Para os programas do lato sensu, bolsa de 50% (cinquenta por cento) nas mensalidades também pode ser concedida, exceto na matrícula, no entanto, o candidato deve se certificar junto à coordenação do curso de lato sensu, se há vagas para a concessão do benefício.
Passo-a-passo para solicitar o benefício:
* Não é cumulativa com outros descontos e/ou outras bolsas de estudos, prevalecendo sempre que for caso, o maior benefício de direito individual.