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Destaque - 19 jul 2019

Estudantes de Design da PUCPR ministram oficina de costura para imigrantes

Atividade faz parte de uma parceria com acadêmicos para cumprirem suas horas de projeto comunitário ministrando a oficina

Promovido pelo Observatório de Solidariedade da PUCPR, a Oficina de Corte e Costura para Imigrantes tem como objetivo colaborar com o processo de integração de imigrantes em Curitiba, garantindo sua autonomia e inserção no mercado de trabalho. Com início em fevereiro deste ano, o curso já tem uma nova edição prevista para o segundo semestre.

A oficina é realizada em parceria com o Núcleo de Projetos Comunitários da Universidade, com a Associação Missão para o Mundo (AMIM) e com o curso de Design de Moda. São acadêmicas dessa graduação que ministram as aulas.

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Com conhecimentos aprendidos, imigrantes ganham a possibilidade de exercer uma nova profissão

Ana Luiza Duarte, acadêmica do 6º período, conta que nunca se imaginou dando aula, mas a ação veio como uma oportunidade para o primeiro passo. “A ideia de trazer os refugiados, que têm pouca oportunidade, para dentro da Universidade e possibilitá-los  ter essa experiência é muito boa. Espero que eu tenha conseguido ensinar algumas coisas, ter colocado em prática meus conhecimentos”, comenta.

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Imigrantes aprimoram habilidades na produção de diversas peças

“Já estou participando das aulas de costura há um mês e aprendi a fazer muitas coisas. Eu sempre gostei de costurar e já costurava antes, mas aqui consegui aprender um pouco mais, com as máquinas e as professoras que explicam bem. Já Costurei para minha esposa e minha filha”, comenta Françoise Fevrier, um dos imigrantes haitianos que frequenta a oficina.

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Troca de experiências entre estudantes e imigrantes enriquece oficina de costura na PUCPR

Heloiza Figueiredo, que também cursa Design de Moda, diz que muito além de ensinar seus conhecimentos, aprendeu muito com os participantes: “são pessoas que estão aqui, conhecem pouco e precisam da nossa ajuda. Quando fiquei sabendo da atividade, quis participar. Eu gosto muito dessa ideia de trocar experiências”.