PUCPR Londrina formaliza convênio com os hospitais Zona Norte e Zona Sul
Parceria fortalece qualidade dos serviços médicos prestados para população e a formação de novos profissionais de saúde
O termo de cooperação entre os hospitais Zona Norte e Zona Sul e o curso de Medicina da PUCPR Câmpus Londrina foi assinado nesta quarta-feira, 11 de outubro. Além de ampliar o atendimento e o suporte para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) no município, a parceria fortalece os cenários de prática para os internos e estudantes da Universidade.
“Nosso curso é o único do interior do Paraná a receber o Selo de Qualidade do Conselho Federal de Medicina e da World Federation of Medical Education. Assim, o convênio com o Hospital Doutor Eudalino e Andrade e com o Hospital Doutor Anízio Figueiredo, ambos centros de referência para atendimento no SUS, reforça nossa responsabilidade em aprimorar, cada vez mais, a qualidade de formação do médico da PUCPR. Então, essa assinatura é extremamente importante para nós e para a comunidade”, destaca a coordenadora do curso de Medicina da PUCPR Londrina, Evelin Massae Ogatta Muraguchi.
Os dois hospitais atendem a cidade e Região, totalizando 232 leitos nas especialidades de clínica médica, cirurgia, pediatria e pronto-socorro.
O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, afirmou que o convênio com os dois hospitais, Zona Norte e Zona Sul, amplia e estreita os laços entre o Governo do Estado Paraná e Universidade. “A PUCPR é um organismo que atravessa o Estado todo, uma universidade de muita credibilidade, então o curso de Medicina é bem-vindo nas nossas estruturas”.
A Diretora da PUCPR Londrina, Nádina Moreno, enfatizou que a vivência em vários cenários de práticas é imprescindível para a formação acadêmica, por isso esses convênios são tão importantes. “Nós firmamos hoje o convênio com o Hospital da Zona Sul com imensa satisfação e também recebemos a feliz e grata notícia de que foi autorizada a construção de 10 leitos da UTI para o Hospital da Zona Norte, instituição a qual já somos conveniados”, comentou.
A diretora destacou que os acadêmicos de Medicina futuramente atenderão numa UPA, num ambulatório, em hospital privado ou hospitais públicos, como os da Zona Norte e Zona Sul. “As vivências, a orientação e essa aproximação com uma diversidade de pessoas formam profissionais de excelência e, ao mesmo tempo, capazes de promover um atendimento humanizado. É gente atendendo gente, acima de tudo”, conclui.