As esculturas em basalto localizadas no Jardim Japonês fizeram parte da exposição “Esculturas Recentes” promovida pelo Museu Universitário em 1994, a mostra reuniu cerca de vinte e sete obras do escultor Alfi Vivern.
Alfonso Luis Bianchi Vivern, formou-se pela Escola Panamericana de Artes e frequentou o Instituto Di Tella. Em 1972, instalou seu primeiro estúdio em Salvador (BA). Posterior, em 1975, começou a estudar escultura com Francisco Stockinger, no Centro de Criatividade em Curitiba (PR). Na década de oitenta participou do 37º Salão Paranaense e da V Bienal de Budapeste, Hungria, 1981. Os anos de 1990 foi marcado pela exposição individual no Museu Universitário da PUCPR, e pelo primeiro prêmio no Simposium de Piedra de Barichara, Bogotá, Colômbia, 1º Prêmio no III Concurso de Esculturas em Comemoração dos 20 anos do IPPUC, além de participações em diversas mostras internacionais como o Festival Internacional de Esculturas em Pedra de Hualien, Taiwan, China,1997. Vivern foi diretor do Museu de Arte Contemporânea (MAC) em 2007, ano em que foi premiado no EMAAR International Art Symposium, Dubai, permanecendo na direção do museu até 2010.As obras de Vivern estão presentes em coleções públicas e privadas internacionais, somando cerca de onze países, além de inspirar a paisagem de mais de 25 instituições com monumentos públicos. Em 2019, o artista participou da 14ª Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba.